Perguntas Frequentes

Granito – rocha ígnea (resultado do resfriamento e solidificação do magma), formada basicamente por quartzo (material incolor), feldspato (responsável pela variedade de cores) e mica (dá brilho à rocha). Outros minerais como anfibólios (hornblenda), piroxênios (augita e hiperstênio), olivina, zircão, entre outros, também podem ser encontrados em granitos.

Esta rocha é um sucesso na área da construção civil porque o seu conjunto de minerais garante:

– Alto nível de dureza (resistência a arranhões e arranhões);

– Baixa porosidade e permeabilidade (dificuldade para líquidos permearem a rocha);

– Alto nível de durabilidade

– Estabilidade térmica (resistência às mudanças de temperatura);

– Variação (variedade de cores e movimento)

Mármore – rocha metamórfica (originada da transformação físico-química quando exposta a altas temperaturas e pressões). A composição mineralógica predominante é a calcita. Sua cor é mais uniforme com a formação de veios bem definidos.

– Baixo nível de dureza

– Alta porosidade e permeabilidade

– Estabilidade térmica (suporta altas temperaturas)

Quartzito – rocha metamórfica (originada da transformação físico-química quando exposta a altas temperaturas e pressões). Basicamente composta por quartzo, a rocha pode conter outros elementos como muscovita, biotita, sericita, turmalina e dumortierita.

– Alto nível de dureza (resistência a arranhões e arranhões);

– Baixa porosidade e permeabilidade (dificuldade para líquidos permearem a rocha);

– Estabilidade térmica (resistência às mudanças de temperatura);

– Variação (variedade de cores e movimento)

A aplicação desses materiais em projetos de construção civil dependerá das propriedades físico-químicas que suas estruturas mineralógicas garantem às rochas. Cada um terá seu melhor uso de acordo com suas características.

Mármore: lareiras, paredes, pisos, divisórias, fachadas e bancadas.

Quartzito: bancadas, pisos, paredes, lareiras, mesas, soleiras.

Granito: revestimento de pisos, paredes, fachadas, bancadas, pias.

O uso de rochas naturais em projetos arquitetônicos remonta a civilizações antigas, como os egípcios e os sumérios. Mesmo após milênios, o uso de rochas ainda é forte devido às propriedades físico-químicas que os processos de formação garantem a esses materiais. Atualmente, com o avanço das técnicas industriais, as possibilidades de aplicação de rochas naturais em projetos arquitetônicos foram ampliadas, sendo utilizadas em larga escala.

Dependendo de sua composição, os materiais naturais apresentarão diferentes propriedades físico-químicas e, portanto, são adequados para diferentes tipos de aplicação. As rochas necessárias para atender as especificidades do projeto devem ser buscadas. Resistência, durabilidade, porosidade, permeabilidade, entre outros.

A aparência das rochas naturais é única. De acordo com os processos de formação rochosa, cada placa terá seu desenho único esculpido pela natureza. É impossível encontrar uma placa com o mesmo design de outra. A exclusividade é o detalhe que faz toda a diferença.

A manutenção das rochas naturais é extremamente fácil. Somente com panos e água é possível remover qualquer tipo de resíduo. Se necessário, é aconselhável aplicar uma pequena diluição de detergente de pH neutro.